

Agora o mais intrigante de mais essa prazerosa convivência com os animais 'não racionais'(?) no dia de hoje foi Xapuri. Pela manhã após tratar de todos, ele veio pastar a grama aqui aos redores... Antes das visitas chegarem por volta de meio dia, o toquei para o lado de lá da porteira, pra ele não sair, evitar riscos com os convidados apesar de sua docilidade, enfim, o fato é que este foi se conduzindo. Ao passar em frente ao canil os cães latiram e ele trotou e deu aquela balançada de cabeça que ele dá quando me vê indo levar ração, por exemplo, e seguiu, parou na porteira aberta com o terço posterior do corpo de modo que a porteira não fechasse, o toquei novamente com o sonoro para continuar andando e fechar a porteira e ele liberou a passagem. Puxando a porteira pra fechá-la ele me deu um susto, ou se assustou com algo ou quis mesmo só fazer um charme dando um giro rápido de 180 graus e se voltando de frente pra porteira, pareceu até aquela manobra que os cavalos treinados em rédeas fazem (spin). Bom, o dia seguiu e por volta das seis fui tratá-lo novamente e aos demais como sempre, coloquei a ração dele no coxo, desejei boa noite e disse para que ele depois fosse pastar a grama da casa de baixo... Sete e meia da noite vendo o por do sol com os amigos um deles disse: - Uai, olha o cavalo lá embaixo, como ele foi parar lá? Respondi que ele também gosta da grama da casa de baixo, mas fiquei com uma emoção, sensação, impressão ou vontade de achar que ele tenha me entendido. Converso com todos ‘dentro do possível’, mas fato como esse só acontecia quando com os cães eu falo canil e estes vão. Acho que vou ‘conversar’ mais... risos
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