sexta-feira, 4 de maio de 2012

O fim no início do paraíso...

O elemento água sempre esteve presente em diversas formas. Chuva, cisterna, lagoa, piscina, tanques e outros.  Os habitantes ficaram mais que de casa. De diversas espécies sempre dão a água da casa. Vindos nem sempre de mesma fonte habitam bem os locais. Os peixes sempre graciosos, misteriosos, ariscos e nadando, rãs, sapos, sapas e outros nadando e saltando, cobras passeando e eu o mesmo que todos.
Fluidas como de natureza, aumentam e diminuem com o passar das estações mas os habitantes sobrevivem. Não se sabe bem o destino que todos tomam com o passar do tempo, do tempo cada um no seu tempo.
No momento, o pré-aquário traz lembranças de várias estações passadas e as que ocorrem, surgem.
Surgem de perto e de longe, fazem observar o presente e o passado, vida e morte.
Água da vida!
Necessário e muito bom!
Neste momento o copo mais gelado que o aquário fazem lembrar a morte recente de duas Coridoras. O porque ainda desconhecido fez me aprender sobre o ph, temperatura, modos e costumes.
De cada um, de cada um do seu jeito!
Os Mato Grossos convivem muito bem com os Tanictis e gostam de se esconder nas plantas. No outono coincidência ou não, também soltam folhas como suas primas terrestres.
Em terra os bonsais compõem a natureza clássica, em água, terra e ar?
O ar não palpável também necessário em todos, pulmões e carbono. Dureza de água. Oxigenação da vida.
Com um filtro em cascata criando o som, movimento, fluidez, filtragem e aeração. Bolhas de ar? Respiração das vidas?
No paraíso é assim, quase tudo meio incerto, diferente do fim que é certo.

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