Percebo que uma das maiores dificuldades hoje no meio rural é a mão de obra qualificada, de confiança e etc. Perdeu-se muito da tradição das famílias que moravam e tinham seus filhos criados na zona rural vindo mais tarde trabalhar com os pais ou em propriedades vizinhas já com certa experiência. O veterinário Alexandre que tenho acompanhado no estágio da disciplina de prática II - animais de produção, tem tido o mesmo problema e também relatou outros exemplos, sem falar no histórico de tantos outros casos que ouço por aí. Brecha essa que pretendo começar a atuar em breve.
Hoje choveu quase toda a manhã parando por volta de onze horas onde então fui soltar os bichos, tratar e tudo mais. Xapuri vermifugado e Biagio e Beatrice pulverizados com carrapaticida.
Soltei os pintinhos com as aves adultas por já terem tamanho e idade para tal, já comem grão de milho inteiro também.
Os patos após a temporada presos no galinheiro não vieram mais nadar na piscina, permanecem na lagoa que voltou a encher 100% com este novo período de chuva em meados de março.
A bezerra continua com sua irmã separada da mãe e dos demais bovinos.
Os filhotes de Espuleta durante a semana foram diminuindo, cheguei um dia e faltavam dois dos pintados, no dia seguinte mais dois, depois mais um e agora só uma fêmea resta. Creio que podem ter tentado acompanhar a mãe por aí e acabaram se perdendo(achei um lá embaixo na cisterna uma vez) ou então Sr. Geraldo sem minha autorização já começou a distribuí-los por aí ou levá-los para sua casa, fato que verificarei amanhã.
O domingo segue e os olhos continuam atentos as observações e aprendizados.
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