Bom dia primatas!

Os micos que ficaram sumidos um tempo e em menores números em outro, agora estão com um bando bem organizado. Descendo para tratar das aves e suínos, pude ouvir seus assovios quando Espuleta à minha frente ia. Eles davam o sinal de movimento de predadores... Os que estavam mais perto de nós se afastavam furtivamente, os mais distantes observavam e assoviavam, um deles permaneceu no mesmo lugar e aguardou todos se afastarem. Eu descia o morro e os que foram também nesse sentido tiveram que ir se afastando ainda mais. Interferi no ambiente deles, mas tentei não oferecer ameaça e ser rápido para que pudesse sair o quanto antes da mata. Já pensei em oferecer alimento a eles deixando frutas e outros até mesmo para os tucanos, mas prefiro não enquanto eles tiverem disponível na natureza. (Espuleta já pegou micos segundo Sr. Geraldo, meu pai confirmou certa vez.) Eles não gostaram muito da minha presença, acredito que sabem sobre distância segura e outros medos como diz Temple Grandin sobre os trabalhos da psicóloga Susan Mineka, ‘Macacos criados na selva se recusam até mesmo a olhar para cobras. A aversão do macaco criado solto à presença de uma cobra chega a esse ponto.’ Saí da mata e não os vi mais por hoje, os ouvi algumas vezes.

No galinheiro os primeiros que quiseram sair foram os dois galos mais jovens, assim permitindo, aproveitei e apanhei outro jovem grande e o coloquei fora do galinheiro, faltava então apenas o outro, ‘a cara do pai’ para que o pai ficasse sozinho com as galinhas. Quero adotar esse manejo para que o ambiente fique mais tranqüilo sem competição dos machos e para que não haja falha de cobertura a fim de atingir 100% de ovos férteis. Entre galinhas e frangas no manejo de as soltar durante o dia estou recolhendo apenas três ovos em média dentro do galinheiro, achando outros ao redor da área ou ovos de cama. Ás vezes quentes, ás vezes frios. Meu pai os recolhe e leva para a chocadeira em casa.

Biagio como esperado por mim, está se comportando bem com os filhotes de Espuleta. Continua sem entrar no quartinho e hoje pela manhã teve contato com eles enquanto os levei para um banho de sol para limpar a área que estavam. Um dos filhotes manchados de branco (são três filhotes com a pelagem de Espuleta – pretos com manchas brancas e outros três brancos com manchas pretas) desceu as escadas ficando na área e choramingou estranhando o ambiente, cheiro, aspecto e Biagio que o cheirava. Peguei o filhote e o devolvi para o ninho. Agora à noite tocando um sapo pra fora de casa Biagio veio e o pegou com a boca. Fiz o som de chamar atenção (ptiz) e ele o largou. Em segundos apresentou sialorréia(excesso de produção de saliva) e posicionou a cabeça para o chão para que com a língua de alguma forma fizesse o gosto sair. O sapo deve ter excretado algo em sua boca. O chamei até a torneira e comecei a lavar sua boca por fora retirando a baba até que ele depois lavou a boca com água a devolvendo para o chão com a língua. Ofereci dois pedaços de carvão vegetal e ele os mastigou, voltou ao saco e deu mais bocadas. Na ausência de carvão ativado em sache, produto comercial de uso veterinário para certas situações, os pedaços de carvão já salvaram também Samantha(Boxer que doamos para a família Afeitos de Miranda) uma vez que Tia Rosana viu que Samantha havia se intoxicado com piretróide(carrapaticida). Biagio, Espuleta e a ninhada dormem agora tranquilamente.

A ovelha e sua cria passaram a manhã inteira na área recém covada para plantio de jiló e mandioca onde nascem brotos de diversos sabores... O filhote sonorizou quando estava deitado e percebeu sua mãe um pouco afastada, não passavam de três metros, mas talvez o tenha feito sentir insegurança.

Mais um, mais um, mais um!!!

Meu pai chegou domingo trazendo legumes e verduras para os suínos e aves. Desceu com o galão de ração dos pintinhos para o galinheiro, creio que para garantir que não falte comida aos seus menininhos... Eles gostaram bastante de ter couve acrescida na dieta uma vez que no pinteiro só tem acesso a água, ração e terra. As aves adultas também recebem folhagem, mas por ficarem soltas durante o dia tem a oportunidade de pastarem outras variedades. O casal de patos tem sido mantido preso no galinheiro também para evitar que nadem na minha lagoa(piscina). Os suínos apresentam bernes vez ou outra, no dorso geralmente.

Dos animais 'lá debaixo' não citei ainda os peixinhos que ficam nas duas manilhas de água como se fosse no meio do pasto para que não tenham que subir para beber no curral. A água sempre limpa, altura máxima de uns 40cm, uma planta aquática no centro natural do lago, algumas pedras e um tronco para facilitar com que as aves que visitam bebam ou os anfíbios que se aventuram saiam. Todas as manilhas e caixas d`água que servem de bebedouros aos animais tem alguns peixes, para evitar a proliferação de larvas de mosquitos e por gostarmos de piscicultura também, porém ainda sem sucesso por os tanques secarem na época de seca.

Beatrice está no centro desde domingo levada devido ao período de cio. Espuleta cuida dos filhotes muito bem que já estão andando por quase toda a área disponível no quartinho. Biagio tem se comportado normalmente mesmo na ausência de Beatrice que sempre foi sua companheira de aventuras, respeita a 'maternidade' e sequer entra no quartinho, a porta durante a noite tem ficado aberta para Espuleta dar suas voltas e durante o dia fica fechada enquanto estou na faculdade. Após a resolução das larvas de miíase na pálpebra, já retirei ovos da mosca novamente em seus dois olhos mais de uma vez em cada um deles. Acredito que ele não consegue evitar o acesso da mosca aos seus olhos, por ter as mucosas meio 'caídas' devido a raça e produção de 'remela' frequente o ambiente se torna propício as moscas que tem me deixado enraivecido, à ele então...

A ovelha agora sim pariu. Não tem características e nem comportamento de primípara, mas aqui é sua primeira cria. Hoje de manhã enquanto soltava os caprinos ouví um 'béééé' diferente que ainda não havia escutado por aqui então logo pensei... Opa, tem gente nova no pedaço. E confirmei minha suspeita ao chegar na baia destinada a esta. A cria branca e preta mais parecida com o pai devido ao tamanho das manchas, já estava seca e andando atrás da mãe. A placenta ao lado direito da entrada. Ofereci farelo de trigo à mãe pensando em não soltá-la hoje por a cria estar ainda muito nova, mas logo mudei de idéia e a coloquei na baia aberta onde havia pastagem, sombra e adicionei àgua para que passassem o dia lá. Coloquei o pai por perto porém do lado de fora da baia.

Xapuri também já está bem malandro ao meu manejo, demonstra excelente audição e só de ouvir o barulho da porta do quartinho abrindo já relincha do lado de lá da porteira que leva ao curral. É realmente bonito de se ver como um garanhão criado sozinho pode ter índole tão calma e curiosa ou envolvente. Não demonstra sinais de agressividade a não ser quando está comendo e outros animais, bovinos ou caprinos e ovinos se aproximam, me segue sempre que passo da porteira com a caneca que levo medindo sua porção de concentrado. Não come o capim picado com tanta vontade quando este não está acrescido de ração ou um farelim pelo menos...

O dia a dia aqui acaba sendo trabalhoso frente ao número de atividades que tem e precisam ser feitas... Mas o cansaço ao final do dia é sempre compensado pelas saborosas lembranças das últimas horas que passaram junto aos animais e a natureza.

Mudança de clima? Previsão? Interação com o meio?

Desta vez não ví a tempo os ovos de mosca ao redor do olho de Biagio, em média seis larvas jovens estão na sua pálpebra superior direita. Com desenvolvimento rápido um dia de descuido já é suficiente para muito incomodo, ele coça e sua pálpebra já está inchada. Tenho que ir ao centro comprar larvicida (Capstar-Nitempiram) e sedativo pois ontem quando tentei retirar as larvas com ele amordaçado, sabendo que ele não deixaria que eu as retirasse com facilidade na primeira tentativa, já recebí um rosnado. Em Beatrice que por genética ou comportamento sempre tem menos parasitas, o que houve foi a retirada de um berne frente a escápula próximo ao pescoço esta semana. Ela está na fase inicial do cio ainda com pouco sangramento e vulva dilatada. Terei que levá-la para casa no centro e trazer Verena para evitar briga pois já não se veem há certo tempo.
O surpreendente de ontem, foi um aparecimento repentino de muitas formigas ao redor de toda a casa, algo nunca visto por mim e bastante assustador... não sei ao certo se elas também passaram pelo ninho da Espuleta que há 15 dias havia parido e escondido seus filhotes, o fato é que ontem ela carregou seus seis filhotes um à um para a casinha dela na área do fogão a lenha. Um mais lindo que o outro, todos perfeitos e com umbigos muito bem curados por ela mesma. Choveu forte há dois dias atrás depois de um mês sem chuva, esta madrugada também choveu porém menos, talvez por isso ela pode ter trazido os filhotes. Por coincidência, ontem lendo 'Na língua dos bichos' de Temple Grandin e Catherine Johnson, o capítulo 'O uso das emoções para prever o futuro' veio a elucidar ainda mais a conexão dos animais com a natureza e o meio em que vivem. Não estou certo quanto ao motivo que fez Espuleta trazer seus filhotes essa madrugada, o fato é que se estivesse sem visitas, Biagio e Beatrice estariam soltos e ela não traria ou os levaria para outro lugar ou ainda os deixaria no primeiro ninho sendo atacados pelas formigas ou tomando mais uma chuva ou sofrendo com o que à fez os tirar de lá. Acomodados no quartinho de ração com olhos abertos e iniciando seus passos, passarão a receber minha atenção.

Tranquei a porteira da rua e soltei Xapuri que me conduziu até lá. Pouco depois ele já estava aqui em frente a casa acredito até que 'tocado' também pela 'migração' das formigas. Fui prendê-lo para Thaís e Rossini chegarem de carro e ele se mostrou contra ao entrar de volta para a área do curral fazendo uma manobra demonstrando vontade de ir para o pasto em frente ao curral junto ao gado. Precisava abrir a porteira de forma que o gado nao saísse e ele entrasse, o conduzi então pelo cabresto até a porteira à abrí e o coloquei para dentro.

Os patos já estavam aqui em cima hoje pela manhã e os chamei com o sonoro 'piupiupiupiu' e o barulho do milho na caneca de metal em direção ao galinheiro para que não tomassem conta da piscina novamente. No galinheiro, as aves não comeram todo o milho e foram se disperçando enquanto os patos então ficaram à vontade. Os pintinhos demonstravam sinais de frio com penas um pouco arrepiadas fazendo a camada de ar quente ao redor do corpo.

Os porcos foram alimentados normalmente.

Caprinos e ovinos soltos e mais um final de semana se inicia sob meus cuidados diurnos por aqui e a noite estréia em plantão na clínica veterinária Vida Animal. O Capstar está à caminho com Tio Bosco que ficará pelo menos surpreso também com os filhotes de Espuleta doada por ele.

Passeios...

Soltando os caprinos e ovinos do piquete no por do sol eles se conduziram direto para suas baias diferente de quando permanecem o dia em suas cordas fora do piquete. Penso que eles tem suas baias como referência de lar, segurança. O piquete ainda não tem telhado e eles ficam nele podendo estar soltos, mas só dormiram lá duas noites até hoje. Normalmente passam o dia na corda e vão para as baias por volta de cinco da tarde quando Sr. Geraldo está indo embora. Estando aqui posso deixá-los até mais tarde, assim faço para terem mais tempo em 'liberdade'. A ovelha já está com as tetas maiores e a vulva em dilatação pelo final da gestação e preparação para o parto, por isso a noite continua tendo uma baia exclusiva assim como as cabras.

No galinheiro dois ovos menores aparentemente de frangas estavam fora do ninho no espaço reservado para pinteiro que agora está aberto. Ainda quentes sinal de recém postos. Os peguei e armazenei para chocadeira.

Os patos depois de retirados da piscina não voltaram mais hoje, se assustaram por eu ter que pegá-los pois não conseguiam sair devido a altura da àgua.

Xapuri passou todo o dia solto. A éguinha não voltou por enquanto depois de solta.

Os bovinos estavam como sempre às manhãs.

Biagio e Beatrice ficaram todo o dia soltos. De manhã enquanto colocava água para os bovinos e deixei a porteira aberta ambos vieram me acompanhando pela rua. Quando os ví, parei e falei: -'pra dentro', os dois pararam e começaram a voltar. Biagio foi direto mas Beatrice parou antes de dar o último passo para dentro e olhou pra mim, repetí a fala e ela não seguiu, dei um passo à frente falando novamente e ela entrou. Fui abastecer os coxos com água mas na metade do serviço ví Tio Bosco (vizinho) saindo da sua chácara e voltei para pegar Beatrice pois, ela corre latindo atrás dos carros que passam, assim como os cães S.R.D de alguns sítios atrás, por isso ultimamente adicionamos dois fios mais baixos à cerca para não saírem mais, porém eu havia largado a porteira aberta. À conduzi pelo colar para junto de mim e voltei a olhar a àgua que enchia as manilhas pela mangueira enquanto Tio Bosco fechava a sua porteira. A nelore que cheirava e lambia a àgua se aproximou e cheirou Beatrice pela cerca, Beatrice assim também fez. Tio Bosco veio com o carro, parou e trocamos algumas palavras, Beatrice permaneceu quieta e não fez menção de ir até o carro nem latiu para o tio. Ele seguiu eu terminei de encher as manilhas e voltei com Beatrice pelo colar até passarmos a porteira. Não sei dizer bem como, mas eles aprenderam com certa facilidade o que é dentro e fora, mesmo tendo ficado soltos e passearem pela rua antes de colocarmos os fios. No começo quando viemos morar aqui eu os passeava pela rua para fechar a porteira mais atrás na rua e mais a frente também para olhar o gado, mas as pessoas tem medo e prefiro não arriscar um possível estranhamento portanto passei a ensiná-los o dentro e fora. Tem funcionado, mas a noite não sei se continuam saindo, pelo menos não ví mais fezes e pegadas.

Sábado.

Hoje os cães estão soltos, Sr.Geraldo não vem aos finais de semana. Xapuri pasta a grama após sua refeição de concentrado. Os patos se aproximaram, mas nem tanto devido aos cães estarem soltos. Ontem quando cheguei estavam os dois dentro da piscina novamente mesmo com a rede de proteção contra folhas e sujidades. O curioso é que eles estavam por cima da rede em acesso a pouco espaço e água dentro da piscina. Quando cheguei e abria a porteira eles já saíram abanando o rabinho para escorrerem as gotas de água. Espuleta pariu, mas ainda não achei a ninhada. Tem vindo atrás de comida com mais freqüência, agora a pouco enquanto arrumava a pia ela apareceu por de baixo do pé de amora sorrateiramente para Beatrice e Biagio não a verem nem a ouvirem. Minutos depois Biagio tentou chegar para cheirá-la, mas ela se foi. De manhã cedo o pote de medida de ração de alumínio que havia deixado em cima da mesa com a ração para hoje de manhã estava na porta da casa, a ração e o saco plástico ‘sumiram’. O engraçado é como os cães sabem quando fazem algo errado e já se desculpam ao nos ver aproximar do resto do fato feito. Espuleta ontem entrou em casa como se fosse a coisa mais normal ela fazer isto, mas ela não é de fazer isso, porém sabe que eu não a xingaria por estar recém parida e por eu saber que ela só queria carinho e comida, dito e feito após receber os dois sumiu novamente, deve ter voltado ao ninho. Ainda bem que não tem chovido por um lado, pois seus filhotes estariam expostos. Será que ela os transportaria? A última ninhada veio debaixo de alguns dormentes que faziam um esconderijo pra ela no chão após algumas cavadas. Chega a ser desafiador entender como os animais criados com maior número e graus de liberdade aprendem sozinhos a se virar. Instinto. Os caprinos e ovinos estão no piquete fechado para eles. A ovelha já pré-parturiente deitada de manhã e o carneiro também deitado próximo, mais tarde os vi pastando. Enquanto subia com algumas pedras para fazer o caminho de veículo, Xapuri permaneceu na corda em frente a cerca. O curioso é que ele puxava a corda com a cabeça antes de dar alguns passos quando esta já não lhe cedia mais espaço a frente. Solto na rua não poderia. Os bovinos na parte da manhã estavam todos deitados no alto do pasto recebendo os primeiros raios de sol. Creio eu que a sombra naquele momento era indiferente, o sol ainda não estava forte, mas acredito que lhes confira proteção ou aconchego como se fosse o curral onde também amanhecem quando estão no pasto daqui. As aves não subiram até agora ao meio da tarde. Pela manhã tudo normal no galinheiro ao lhes alimentar, logo após todas saíram ‘felizes’ para novas aventuras em campo aberto, destaque para o galo jovem mais velho, as penas muito parecidas com as do pai porém com uma branca no meio do ‘tufo’ do rabo ou quilha.

Volta às aulas...

As aves realmente tem bons ouvidos. Este final de semana passado vi as aves começarem a correr em minha direção quando na hora do trato, a no mínimo uns 100 metros no alto do morro, continuo descendo e elas vem chegando, as que querem chegar mais rápido batem asas... Um dos ganhadores da subida do morro foi o galo jovem, a 'cara' do pai. Quando continuei descendo, esse me deu uma bicada na panturrilha, de leve, tipo que só para dizer, poxa já libera o rango aí. Comecei então a espalhar o milho pelo caminho e todos foram comer. Eles tem subido menos para ao redor da casa, acho que o alimento está bastando por lá mesmo ou andam todos ocupados em pegar seus lugares no bando que vai crescendo. Lá em casa já tem mais um vinte pintinhos eclodidos da chocadeira do meu pai. Por aqui, uma das galinhas dominantes está choca em um ninho dentro do galinheiro. O porco também ouve bem e sobe logo na parede da pocilga, começa a cheirar e fica de pé na porta até que seja servido. A porquinha vai crescendo e está bem. Mais discreta e lindinha como sempre.
Beatrice bem disposta tem me acompanhado sempre quando está solta. A cada dia tem aprendido mais... Obediente vem se socializando melhor com as outras espécies, com Biagio as mesmas manias de montar e morder.
A égua apareceu de novo, malhada e no cio chegou relinchando para o Xapuri que de longe a notou e começou a mostrar interesse. Ficaram relinchando um bom tempo ela de um lado e ele do outro da cerca. Tive receio em que Xapuri tenta-se pular ou se machucasse. Abri a porteira do lado do curral para ela e os deixei juntos... Xapuri gostou muito e foi de uma vez querendo... Ela coiceava bastante... Não usei de técnicas para facilitar a monta, acreditando que eles pudessem se entender. Xapuri queria logo montar e ela só batia, mesmo soltando secreção pela vulva. Ficaram exaustos, alguns machucados, uma manqueira por parte de Xapuri... Os separei e hora e outra soltam relinchos... As formigas que dominaram o lado debaixo da casa tiveram seus telhados arrancados para fazer a barricada da água de chuva na porta de casa e ao lado da mangueira... Novas mudas, um novo gramado, bambús e aos poucos o trabalho vai sendo feito. Mandioca, chuchu, batata e quiabo já estão plantados, alguns brotos já surgem e aguardamos a chuva para ajudar as plantas e refrescar um pouco.